segunda-feira, 22 de junho de 2015

190 - (...) A cama da mamã é da mamã! (...)

Ruben
Depois de a Mariana gozar comigo por ter ficado envergonhado e de ter terminado de dar a papa ao Filipe, regressamos à sala
- Parece que bazou… - olhei para a Mari
- Ainda bem… afinal não sei mesmo como vou olhar para a cara do meu pai! - gargalhou
- Amanhã já não se lembra…
Falou quando já saía da sala, fiquei a brincar com o Filipe até ao momento que começou a dar sinais de ter sono e por isso fui deitá-lo, para depois procurar a Mari, encontrei-a no nosso quarto, deitada na cama e a ler um livro.
- O menino?
- Está a dormir - respondi quando já estava deitado ao seu lado - O que estás a ler?
- Um livro que a Maria emprestou…
- E tens mesmo de ler agora… - olhou-me e sorriu, para depois fechar o livro e colocá-lo na mesa-de-cabeceira
- Queres miminhos, é? 
Sorri ao ouvi-la e nos minutos seguintes mimamo-nos mutuamente. Estávamos em plena sintonia mas assim que levei as mãos ao interior da sua camisola, o meu amor parou com a brincadeira e saiu da cama 
- Mor… oh Mariana - fui atrás dela - o que é que se passou? - olhou-me
- Nada de especial…
- Nada de especial?! Oh mor fugiste de mim!
- Eich… oh Ruben sem dramas… está tudo bem e não, não fugi de ti!
- Não fugiste? - olhou-me - Mor evitaste o contacto?
- Não evitei nada… muito menos o contacto e ainda menos os teus mimos… simplesmente estou com um problema de mãe e tenho as mamas quase a jorrar leite, como tal vim buscar os copos para tirar leite e acondiciona-lo para as nossas filhas! E agora senão te importas vou regressar ao quarto!
- Posso ir contigo? - olhou por cima do ombro, quando já ia a caminho do quarto
- Podes… se te dá prazer observar-me a ser ordenhada que nem vaca leiteira…
- Oh Mariana… - interrompeu-me
- Sim sei que a descrição não é nada sexy mas não encontrei nada melhor para descrever o momento! Mas fica a saber que estou a adorar ter virado uma vaquinha leiteira de duas pernas… afinal é sinal que posso alimentar as nossas filhas e ao mesmo tempo tenho um par de mamas que se apresente!! - gargalhei - Estás a rir? Falei alguma mentira, foi? Sim que já reparei que adoras os meus novos atributos… afinal perdeste a olhar para elas…
- Não estou a olhar para nada que não seja meu… - respondi quando já estávamos no nosso quarto
- Desculpa? Pagaste para que sejam tuas?!
- Não… mas contribuí para que crescessem…
- Grande lata! Fica a saber que a única coisa que contribui para o aumento avantajado das minhas mamas são as minhas hormonas e as tuas filhas, principalmente a Leonor que mais parece um aspirador assim que mete a boca nas minhas mamas
- Deve ser uma sensação boa… - a Mari que já estava a tirar o leite olhou-me
- Boa? Só falta pedires para experimentar! Oh Ruben ganha juízo! Até porque perdeste o direito às minhas mamas desde que as meninas nasceram…
- Já tiveste a falar melhor…
- Já não já? Pois meu tarado contenta-te a olhares que mais do que isso só em pensamento…
- Oh mor desculpa mas as tuas mamas são um alvo a abater… - desta foi a vez dela rir - Não tem piada… nunca tive razão de queixa mas agora… bem agora ainda estão mais apetitosas!
- És tão parvo - atirou com uma almofada à minha cara, lógico que teve retaliação e os minutos seguintes foram bem animados…


Animados até demais e talvez por isso a Mariana resolveu esfriar os ânimos ao avisar que ia para o duche. Fiquei na cama mas assim que ouvi a água a correr, não resisti em abrir a porta da casa de banho, o meu amor estava de costas e por isso não deu pela minha presença, ou pelo menos era o que pensava mas enganei-me porque ao fim de uns segundos a observá-la
- Em vez de estares a dar numa de rebarbado, se te aproximasses era bem mais engraçado!
- Posso?! - perguntei, afinal não quero que se sinta obrigada a nada
- Deixa de ser parvo! Nunca tivemos problemas em dividir a box do duche…
- Sim mas… - falei enquanto tirava a roupa
- Lá porque pari as nossas filhas, isso não me torna numa pessoa pudica! E se tiveres juízo não vejo mal nenhum em partilhar o duche contigo!
- Ainda bem… - olhou-me e sorriu assim que ao entrar na box, a abracei - ainda bem que pensas dessa forma…
- Estavas mesmo com medo que não reagisse bem a esta fase?
- Oh… um gajo pensa em tudo… e depois tens de concordar que nestas últimas semanas não andamos propriamente íntimos…
- Eu sei… mas o cansaço e a preocupação extrema não ajudaram… as horas no hospital dão cabo de mim e depois também andaste com uma carga de jogos elevada… foi tudo ao mesmo tempo… mas podias ter falado e tinhas evitado andar com dúvidas desnecessárias!
- Oh… tive receio que levasses a mal…
O meu amor abanou a cabeça e depois uniu as nossas bocas num beijo intenso… Estava com o gel de banho nas mãos quando a Mari pediu que lho desse mas
- Posso?! - perguntei por não querer abusar
- Podes… - sorriu, dando-me permissão para "lava-la" com o gel de banho… confesso  que já tinha saudades de sentir o seu corpo com as pontas dos meus dedos, tanto que aproveitei para sacia-las, mas quando aproximei a mão direita da cicatriz, provocada pelo procedimento a que foi submetida para lhe salvarem a vida e o útero, a Mariana encolheu-se
- Desculpa…
- Não faz mal… mas essa zona ainda está sensível - esclareceu - e sim… podes olhar que não me importo - suspirei - o que foi?
- Às vezes penso em como teria sido senão tivesses perdido os gémeos…
- Como assim?
- Oh… Nós à dois anos atrás éramos tão imaturos… tão crianças que sinceramente não sei se seríamos bons pais…
- Ao início seria complicado mas tal como aprendemos com o Filipe, teríamos aprendido com os gémeos…
- Sinceramente não sei… - olhou-me - acho que teria dado asneira… Nós nem de nós sabíamos cuidar… à mínima coisa stressávamos logo um com o outro…
- Prefiro não pensar nisso…
Respeitei o seu pedido e não toquei mais no assunto.

João
Assim que os miúdos começaram a “lutar” por quem dividiria o quarto comigo vi a Maria torcer a cara e deixar-nos para ir até a cozinha.
- Papá domes eu? Sim!!! - o Gustavo perguntava pela 10ª vez
- Não! Papá eu e ão-ão! - o Guigas já ameaçava um beicinho
- Meninos chega! - falei um pouco mais sério e os dois olharam-me - Primeiro, Guilherme o Gugu não dorme nos nossos quartos, o Gugu vai dormir na caminha dele ali… - falei enquanto apontava para uma zona perto da janela que dava acesso a grande varanda - e em segundo lugar eu não vou dormir no quarto de nenhum dos dois… - olharam-me com caras de maus, respirei fundo para não gargalhar com a cena e continuei - O papá vai dormir no quarto da mamã, que agora vai ser o quarto dos papás…
- Guigas mamen… - acabou por dizer resignado
- O Guigas também o quê filho?
- Guigas domi caminha mamã… mamã, papá, Guigas e…
- E eu! Assim dormimos todos! Mamã diz cama dela gande pa domir nós todos quando medo!
- Sim… quando tiverem medo podem dormir também na nossa cama, mas só quando tiverem medo!
- Jantar! - a Maria voltou a sala - a que se deve tanta animação?
- Chegamos a acordo…
- Sobre?
- O sítio onde eu e o Gugu vamos dormir!
- Ahh ainda bem que gostaste da marquise! - falou a rir enquanto levava os meninos para lavarem as mãos
- Piada! Tive algum trabalho, mas consegui que percebessem que a cama da mamã agora também é minha!
- E quem é que te disse essa mentira?! A cama da mamã é da mamã! E tu só vais ter acesso a ela se te portares bem caso contrário… sofá da sala… - falou a rir

Maria
O jantar foi animado, mas nada de muito anormal afinal os meninos já estavam habituados a jantarmos os quatro juntos. O mesmo não posso dizer do momento de os deitar miúdos voltaram a lutar pela atenção do pai e a eles ainda se juntou o saco de pulgas que queria brincar. Resultado, Maria sozinha na sala enquanto dos quartos vinham gargalhadas. Ao fim de mais de uma hora com o João a tentar adormecer os miúdos e a algazarra continuar acabei por ter de ser a “má” da fita e ir até eles, colocá-los nas respetivas camas e esperar que acalmassem e adormecessem. O primeiro a “cair” foi o Guigas e por isso já estávamos só no quarto do Gugas quando tive de me voltar a impor
- João Pedro para! - ele não parava de fazer cocegas ao miúdo - És pior que os miúdos! - olhou-me  e riu, deu-me um beijo na bochecha mas continuou - João para o quarto já! Que chatice pá! Vá para a cama já!
O João olhou-me admirado, mas levantou-se para fazer o que ordenava quando
- Éeeee o papá vai de castigo!! A mamã é que manda! - gargalhei com o miúdo e o João ficou piurso acabando mesmo por sair
- Gustavo já está tarde amor…
- Boa noite mamã! - falou enquanto lhe dava um beijo e minutos depois já dormia.
Deixei o quarto do Gugas e fui até ao meu encontrei o João de saída com uma almofada de baixo do braço
- Onde é que vais?
- Para a sala com o Gugu!
- Desculpa?! - franzi a cara - Vais-me dizer que o porta-pulgas saltitante não consegue adormecer sem o papá é?
- Não, mas já fui expulso do quarto do Gustavo com o miúdo a ver dispenso-te do trabalho de me mandares embora daqui afinal só posso dormir na cama se me portar bem… e como o miúdo disse devo estar de castigo… - gargalhei
- De castigo estás… mas tinha pensado em algo assim mais ao estilo trabalhos forçados na cama, se me faço entender… - falei enquanto lhe dava um beijo mais insinuador, senti-o rir
- A mamã manda!!
Foram segundos para ficar deitada na cama com ele em cima de mim e com as caricias a aumentarem, mas minutos foi o que precisei para saber que não seria hoje que voltaria a ter o meu marido a poder cumprir as suas funções na minha cama já que pelo intercomunicador foi possível ouvir o Guilherme choramingar…

Um mês depois…

Julieta
Há um mês que andamos a mentir ao Ruben e à Mariana, afinal ainda não contamos que visitamos a nossa neta. Hoje é mais um dia em que a consciência pesa mas ainda assim fomos visitá-la na mesma
- Olá avós! - deu-nos dois beijinhos - Como estão?
- Bem…
- Que carinha abatida é essa?
- Não é nada…
- Sofia, conhecemos-te, alguma coisa se passa! - suspirou pesadamente para depois nos surpreender
- Faz hoje um ano que o Filipe saiu do hospital e que… - hesitou por uns segundos - e que percebi que tinha perdido o Ruben… nesse dia jurei vingar-me e olhem só onde estou…
- Sofia o que interessa é que já percebeste que erraste, estás arrependida e quando saíres se tiveres paciência de certeza que tanto o Ruben como a Mariana vão acabar por perceber que mudaste e aí recuperarás o tempo perdido… - a Sofia interrompeu-me e surpreendeu com o que falou
- Isso não vai acontecer! No dia que sair da prisão não vou procurar o Ruben e muito menos vou aproximar-me do Filipe, para o menino a mãe é a Mariana, porque foi quem esteve sempre do seu lado, que o amou, que o acolheu nos seus braços e que é capaz de tudo pelo seu bem-estar - as palavras da Sofia, apesar de serem a mais pura das verdades, deixaram-nos completamente abismados, tanto que a nossa neta percebeu, talvez pelas nossas caras - não é preciso olharem-me como se fosse um extra terrestre! Sei que nunca fui mãe do Filipe, nem mesmo quando o tinha dentro da minha barriga, nunca o amei e muito menos senti-me mãe por uns segundos que fossem, por isso preferi deixá-lo, apesar de tudo sabia que o Ruben nunca o abandonaria…

Mariana
Acordei super, hiper bem-disposta, afinal as nossas princesas fazem um mês e vêm finalmente para casa. Estava a vestir o Filipe quando o pai dele agarrou-me pela cintura e puxou-me para ele, beijando-me de imediato
- Mor olha o menino - reclamei com receio que caísse da cama
- O menino está muito bem e entretido a brincar!
- Isso é tudo boa disposição? - sorriu
- É né… olha como queres fazer? - olhei-o - vais comigo ao treino, almoçamos e seguimos logo para Lisboa ou vais já para o hospital e depois vou lá ter?
- Pensei ficar em casa com o Filipe… e depois podemos leva-lo connosco!
- Não será muita confusão?
- Não… e temos que nos habituar a sair com a tropa toda… - sorriu
- Ok… mas podem vir na mesma ao treino!!!
- Ui filho que o teu pai quer plateia!
O Ruben sorriu e depois acabou de vestir o nosso príncipe, enquanto fui mudar de roupa e preparar o saco do Filipe, bem como o das princesas…
Vi o treino da bancada e de sorriso no rosto, a alegria do Ruben era contagiante… assim que terminou, o meu amor foi o primeiro a sair para o balneário, o que fez com que sorrisse, afinal isso nele é novidade…
Estava a dar o iogurte ao Filipe quando o João apareceu
- O que se passa? - olhei - o Ruben está cheio de bichinhos carpinteiros e tu deste-nos a honra da tua presença… em vez de correres para o hospital…
- O Filipe também precisa da mãe… - desviei o assunto e com a chegada do Ruben, o João não insistiu mais.
Ainda ficamos uns minutos à conversa mas assim que nos despedimos fomos direitinhos ao hospital…

Ruben
Passei o treino todo numa alegria extrema, tanto que o pessoal por diversas vezes, mandou piadas, uma vez que estão convencidos que a minha animação se deve à presença da Mari no treino…
Despachei-me rapidamente, ainda assim não tanto como o João, que quando cheguei junto dos meus amores, já lá estava a chatear a Mariana. Ainda ficamos na conversa durante uns minutos mas acabamos por seguir caminho.
Chegamos ao hospital e fomos ver as nossas meninas, mas se estávamos de sorriso no rosto e felizes até ao momento, perdemo-lo quando o Filipe, assim que entramos no berçário, começou a chorar.
- Oh filho… anda cá! - a Mariana tirou-mo dos braços, enchendo-o de beijinhos e miminhos
Estava a olha-los quando
- Continua ciumento? - a Ana falou
- Ah… estavas aí…
- Sim… vi-vos passar com o meu afilhado e não resisti em testemunhar este momento…
- Que seria perfeito se o menino não chorasse… - a Mariana falou esmorecida
- Oh amiga anima! O puto está habituado a ter a mamã só para ele mas com o tempo habitua-se a dividir…
- Espero bem que sim…
A Ana ainda trocou mais algumas palavras com a Mariana mas confesso que não prestei atenção, isto porque aproximei-me das nossas princesas que estavam acordadas.
Peguei na Carolina, por estar mais agitada e a Leonor de imediato abriu a goela, o que os fez rir
- Mas só tenho filhos ciumentos! - desabafei mas também ouvi de imediato
- Que admiração… saem ao pai! - olhei para a Mari - Sim e não me olhes assim que tenho razão… afinal ainda ontem demonstraste ciúmes enquanto tirava leite… - a Mari provocou e a Ana riu para
- Sério?! Oh amiga aqui o bebe água está com ciúmes porque a Leonor pode mamar sempre que quiser!
- Não Ana… o bebe água deve querer virar mama leite! - a Mari entrou na brincadeira
- Importam-se de parar! Não estou a achar piada!
- Tadinho… - o meu amor aproximou-se e deu-me um beijo - mas a verdade é que estou feita ao bife com vocês todos… que cambada de ciumentos!
Os minutos seguintes foram de troca de boquinhas e só paramos porque a Leonor reclamou com fome, a Ana ainda teve a iniciativa de pegar no afilhado para que a Mari pudesse dar de mamar à nossa filha mas
- Ana, pega antes na Carolina - olharam-me - que dou colo ao Filipe…
- É… talvez seja melhor… - a Ana concordou comigo e por isso o Filipe esteve o tempo todo ao meu colo e por incrível que pareça muito atento mas sossegadinho.
A Leonor mamou até ficar satisfeita e depois mais uma vez a Mariana tentou que a Carolina também mamasse mas a nossa piolha mais pequena é preguiçosa e prefere beber o leitinho do biberão, afinal custa muito menos do que se for do peito…
Cuidamos das nossas princesas e depois da Mari trocar a roupinha, foi a minha vez de as colocar no carrinho, isto tudo sempre sob o olhar muito atento do Filipe, que estava agora ao colo da madrinha…
Antes de sairmos do hospital, ainda estivemos à conversa com a Dra. Marta, que se disponibilizou para esclarecer eventuais duvidas que surgissem, confesso que tive vontade de sorrir, afinal já passamos pela experiência de ter um filho prematuro, ainda assim agradecemos a disponibilidade e a forma como sempre esteve presente no último mês.
Coube-me a mim a tarefa de empurrar o carrinho, isto porque o Filipe pediu colo à mãe, que deu sem problemas.
Saímos do hospital e ao contrário de há um ano, desta vez não tinha jornalistas à espera, algo que agradeci mentalmente, afinal é um momento só nosso…

Maria e João: A primeira noite juntos na mesma casa novamente não correu muito bem como correram as seguintes? E um mês depois será que está tudo no paraíso??

Ruben e Mariana: Qual será a reação quando descobrirem que os avós do Filipe visitam a neta na prisão? E como será as primeira horas das princesas em casa? Continuará o Filipe com ciúmes?

5 comentários:

  1. Olá meninas!
    Já tinha saudades de ler um capitulo vosso!!
    Achei mesmo muito fofinho o pequeno Filipe andar com ciúmes! xD
    Fico à espera do 191 para saber como serão os proximos tempos destes casalinhos :P

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  2. Fantástico...

    Quero mais... Tou super curiosa para ver o próximo...

    Continua...

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  3. Olá!
    Se as primas Mendes demoraram a voltar, eu não estive melhor... Mas o que interessa é que houve um novo capítulo bem ao jeito que nos habituámos.
    A Mariana sempre surpreendente, o Ruben sempre surpreendido xD
    E o João e a Maria, pois, também fiéis às suas origens como casal.
    Estes 4 trazem sempre algo do passado, uma certa frescura que não acaba.
    Veremos o que mais vocês nos têm reservado!

    Ana Santos

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  4. Boa tarde,
    É possível esclarecerem uma situação?
    A Mariana recentemente publicou o último capítulo da FIC Um passado, um presente e um futuro em que refere “Aproveito para despedir-me deste “mundo” porque considero que já não tenho mais nada de novo para vos oferecer, orgulho-me de ter começado e terminado duas histórias tão diferentes mas reconheço que este é o momento para “desaparecer”.”, o que pretendo saber é se isso significa que vai abandonar esta história sem a terminar?
    Obrigada

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  5. 😍😍 adorei tanto!! Porque não continuam??? Eu sei que o Ruben já se retirou e o João não está no Benfica, mas podiam continuar! Gostei tanto, tanto!!!

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