Ruben
Depois de a
Mariana gozar comigo por ter ficado envergonhado e de ter terminado de dar a
papa ao Filipe, regressamos à sala
- Parece que bazou… - olhei para a Mari
- Ainda bem… afinal não sei mesmo como vou olhar
para a cara do meu pai! - gargalhou
- Amanhã já não se lembra…
Falou quando já
saía da sala, fiquei a brincar com o Filipe até ao momento que começou a dar
sinais de ter sono e por isso fui deitá-lo, para depois procurar a Mari,
encontrei-a no nosso quarto, deitada na cama e a ler um livro.
- O menino?
- Está a dormir - respondi quando já estava deitado ao seu lado - O que estás a ler?
- Um livro que a Maria emprestou…
- E tens mesmo de ler agora… - olhou-me e sorriu, para depois fechar o livro e
colocá-lo na mesa-de-cabeceira
- Queres miminhos, é?
Sorri ao ouvi-la
e nos minutos seguintes mimamo-nos mutuamente. Estávamos em plena sintonia mas
assim que levei as mãos ao interior da sua camisola, o meu amor parou com a
brincadeira e saiu da cama
- Mor… oh Mariana - fui atrás dela - o que é que se passou? - olhou-me
- Nada de especial…
- Nada de especial?! Oh mor fugiste de mim!
- Eich… oh Ruben sem dramas… está tudo bem e não,
não fugi de ti!
- Não fugiste? - olhou-me - Mor evitaste o
contacto?
- Não evitei nada… muito menos o contacto e ainda
menos os teus mimos… simplesmente estou com um problema de mãe e tenho as mamas
quase a jorrar leite, como tal vim buscar os copos para tirar leite e
acondiciona-lo para as nossas filhas! E agora senão te importas vou regressar
ao quarto!
- Posso ir contigo? - olhou por cima do ombro, quando já ia a caminho
do quarto
- Podes… se te dá prazer observar-me a ser ordenhada
que nem vaca leiteira…
- Oh Mariana… - interrompeu-me
- Sim sei que a descrição não é nada sexy mas não
encontrei nada melhor para descrever o momento! Mas fica a saber que estou a
adorar ter virado uma vaquinha leiteira de duas pernas… afinal é sinal que
posso alimentar as nossas filhas e ao mesmo tempo tenho um par de mamas que se
apresente!! - gargalhei - Estás a rir? Falei alguma mentira, foi? Sim
que já reparei que adoras os meus novos atributos… afinal perdeste a olhar para
elas…
- Não estou a olhar para nada que não seja meu… - respondi quando já estávamos no nosso quarto
- Desculpa? Pagaste para que sejam tuas?!
- Não… mas contribuí para que crescessem…
- Grande lata! Fica a saber que a única coisa que
contribui para o aumento avantajado das minhas mamas são as minhas hormonas e
as tuas filhas, principalmente a Leonor que mais parece um aspirador assim que
mete a boca nas minhas mamas
- Deve ser uma sensação boa… - a Mari que já estava a tirar o leite olhou-me
- Boa? Só falta pedires para experimentar! Oh
Ruben ganha juízo! Até porque perdeste o direito às minhas mamas desde que as
meninas nasceram…
- Já tiveste a falar melhor…
- Já não já? Pois meu tarado contenta-te a
olhares que mais do que isso só em pensamento…
- Oh mor desculpa mas as tuas mamas são um alvo a
abater… - desta foi a vez dela rir - Não tem piada… nunca tive razão de queixa
mas agora… bem agora ainda estão mais apetitosas!
- És tão parvo - atirou com uma almofada à minha cara, lógico que teve retaliação e
os minutos seguintes foram bem animados…
Animados até
demais e talvez por isso a Mariana resolveu esfriar os ânimos ao avisar que ia
para o duche. Fiquei na cama mas assim que ouvi a água a correr, não resisti em
abrir a porta da casa de banho, o meu amor estava de costas e por isso não deu
pela minha presença, ou pelo menos era o que pensava mas enganei-me porque ao
fim de uns segundos a observá-la
- Em vez de estares a dar numa de rebarbado, se
te aproximasses era bem mais engraçado!
- Posso?! - perguntei, afinal não quero que se sinta obrigada a nada
- Deixa de ser parvo! Nunca tivemos problemas em
dividir a box do duche…
- Sim mas… - falei enquanto tirava a roupa
- Lá porque pari as nossas filhas, isso não me
torna numa pessoa pudica! E se tiveres juízo não vejo mal nenhum em partilhar o
duche contigo!
- Ainda bem… - olhou-me e sorriu assim que ao entrar na box, a abracei - ainda bem que pensas dessa forma…
- Estavas mesmo com medo que não reagisse bem a
esta fase?
- Oh… um gajo pensa em tudo… e depois tens de
concordar que nestas últimas semanas não andamos propriamente íntimos…
- Eu sei… mas o cansaço e a preocupação extrema
não ajudaram… as horas no hospital dão cabo de mim e depois também andaste com
uma carga de jogos elevada… foi tudo ao mesmo tempo… mas podias ter falado e
tinhas evitado andar com dúvidas desnecessárias!
- Oh… tive receio que levasses a mal…
O meu amor abanou
a cabeça e depois uniu as nossas bocas num beijo intenso… Estava com o gel de
banho nas mãos quando a Mari pediu que lho desse mas
- Posso?! - perguntei por não querer abusar
- Podes… - sorriu, dando-me permissão para "lava-la" com o gel de
banho… confesso que já tinha saudades de
sentir o seu corpo com as pontas dos meus dedos, tanto que aproveitei para
sacia-las, mas quando aproximei a mão direita da cicatriz, provocada pelo
procedimento a que foi submetida para lhe salvarem a vida e o útero, a Mariana
encolheu-se
- Desculpa…
- Não faz mal… mas essa zona ainda está sensível - esclareceu - e sim… podes olhar que não me importo - suspirei - o que foi?
- Às vezes penso em como teria sido senão
tivesses perdido os gémeos…
- Como assim?
- Oh… Nós à dois anos atrás éramos tão imaturos…
tão crianças que sinceramente não sei se seríamos bons pais…
- Ao início seria complicado mas tal como
aprendemos com o Filipe, teríamos aprendido com os gémeos…
- Sinceramente não sei… - olhou-me - acho
que teria dado asneira… Nós nem de nós sabíamos cuidar… à mínima coisa stressávamos
logo um com o outro…
- Prefiro não pensar nisso…
Respeitei o seu
pedido e não toquei mais no assunto.
João
Assim que os
miúdos começaram a “lutar” por quem dividiria o quarto comigo vi a Maria torcer
a cara e deixar-nos para ir até a cozinha.
- Papá domes eu? Sim!!! - o Gustavo perguntava pela 10ª vez
- Não! Papá eu e ão-ão! - o Guigas já ameaçava um beicinho
- Meninos chega! - falei um pouco mais sério e os dois olharam-me
- Primeiro, Guilherme o Gugu não dorme
nos nossos quartos, o Gugu vai dormir na caminha dele ali… - falei enquanto
apontava para uma zona perto da janela que dava acesso a grande varanda - e em segundo lugar eu não vou dormir no
quarto de nenhum dos dois… - olharam-me com caras de maus, respirei fundo
para não gargalhar com a cena e continuei - O papá vai dormir no quarto da mamã, que agora vai ser o quarto dos
papás…
- Guigas mamen… - acabou por dizer resignado
- O Guigas também o quê filho?
- Guigas domi caminha mamã… mamã, papá, Guigas e…
- E eu! Assim dormimos todos! Mamã diz cama dela
gande pa domir nós todos quando medo!
- Sim… quando tiverem medo podem dormir também na
nossa cama, mas só quando tiverem medo!
- Jantar! - a Maria voltou a sala - a
que se deve tanta animação?
- Chegamos a acordo…
- Sobre?
- O sítio onde eu e o Gugu vamos dormir!
- Ahh ainda bem que gostaste da marquise! - falou a rir enquanto levava os meninos para
lavarem as mãos
- Piada! Tive algum trabalho, mas consegui que
percebessem que a cama da mamã agora também é minha!
- E quem é que te disse essa mentira?! A cama da
mamã é da mamã! E tu só vais ter acesso a ela se te portares bem caso contrário…
sofá da sala… - falou a rir
Maria
O jantar foi
animado, mas nada de muito anormal afinal os meninos já estavam habituados a
jantarmos os quatro juntos. O mesmo não posso dizer do momento de os deitar
miúdos voltaram a lutar pela atenção do pai e a eles ainda se juntou o saco de
pulgas que queria brincar. Resultado, Maria sozinha na sala enquanto dos
quartos vinham gargalhadas. Ao fim de mais de uma hora com o João a tentar
adormecer os miúdos e a algazarra continuar acabei por ter de ser a “má” da
fita e ir até eles, colocá-los nas respetivas camas e esperar que acalmassem e
adormecessem. O primeiro a “cair” foi o Guigas e por isso já estávamos só no
quarto do Gugas quando tive de me voltar a impor
- João Pedro para! - ele não parava de fazer cocegas ao miúdo - És pior que os miúdos! - olhou-me e riu, deu-me um beijo na bochecha mas
continuou - João para o quarto já! Que chatice
pá! Vá para a cama já!
O João olhou-me
admirado, mas levantou-se para fazer o que ordenava quando
- Éeeee o papá vai de castigo!! A mamã é que manda! - gargalhei com o miúdo e o João ficou piurso
acabando mesmo por sair
- Gustavo já está tarde amor…
- Boa noite mamã! - falou enquanto lhe dava um beijo e minutos
depois já dormia.
Deixei o quarto
do Gugas e fui até ao meu encontrei o João de saída com uma almofada de baixo
do braço
- Onde é que vais?
- Para a sala com o Gugu!
- Desculpa?! - franzi a cara - Vais-me
dizer que o porta-pulgas saltitante não consegue adormecer sem o papá é?
- Não, mas já fui expulso do quarto do Gustavo
com o miúdo a ver dispenso-te do trabalho de me mandares embora daqui afinal só
posso dormir na cama se me portar bem… e como o miúdo disse devo estar de
castigo… - gargalhei
- De castigo estás… mas tinha pensado em algo
assim mais ao estilo trabalhos forçados na cama, se me faço entender… - falei enquanto lhe dava um beijo mais
insinuador, senti-o rir
- A mamã manda!!
Foram segundos
para ficar deitada na cama com ele em cima de mim e com as caricias a aumentarem,
mas minutos foi o que precisei para saber que não seria hoje que voltaria a ter
o meu marido a poder cumprir as suas funções na minha cama já que pelo
intercomunicador foi possível ouvir o Guilherme choramingar…
Um mês depois…
Julieta
Há um mês que
andamos a mentir ao Ruben e à Mariana, afinal ainda não contamos que visitamos
a nossa neta. Hoje é mais um dia em que a consciência pesa mas ainda assim
fomos visitá-la na mesma
- Olá avós! - deu-nos dois beijinhos - Como
estão?
- Bem…
- Que carinha abatida é essa?
- Não é nada…
- Sofia, conhecemos-te, alguma coisa se passa! - suspirou pesadamente para depois nos
surpreender
- Faz hoje um ano que o Filipe saiu do hospital e
que… - hesitou por uns segundos - e que percebi que tinha perdido o Ruben…
nesse dia jurei vingar-me e olhem só onde estou…
- Sofia o que interessa é que já percebeste que
erraste, estás arrependida e quando saíres se tiveres paciência de certeza que
tanto o Ruben como a Mariana vão acabar por perceber que mudaste e aí
recuperarás o tempo perdido… - a Sofia
interrompeu-me e surpreendeu com o que falou
- Isso não vai acontecer! No dia que sair da
prisão não vou procurar o Ruben e muito menos vou aproximar-me do Filipe, para
o menino a mãe é a Mariana, porque foi quem esteve sempre do seu lado, que o
amou, que o acolheu nos seus braços e que é capaz de tudo pelo seu bem-estar - as palavras da Sofia, apesar de serem a mais
pura das verdades, deixaram-nos completamente abismados, tanto que a nossa neta
percebeu, talvez pelas nossas caras - não
é preciso olharem-me como se fosse um extra terrestre! Sei que nunca fui mãe do
Filipe, nem mesmo quando o tinha dentro da minha barriga, nunca o amei e muito
menos senti-me mãe por uns segundos que fossem, por isso preferi deixá-lo,
apesar de tudo sabia que o Ruben nunca o abandonaria…
Mariana
Acordei super,
hiper bem-disposta, afinal as nossas princesas fazem um mês e vêm finalmente
para casa. Estava a vestir o Filipe quando o pai dele agarrou-me pela cintura e
puxou-me para ele, beijando-me de imediato
- Mor olha o menino - reclamei com receio que caísse da cama
- O menino está muito bem e entretido a brincar!
- Isso é tudo boa disposição? - sorriu
- É né… olha como queres fazer? - olhei-o - vais
comigo ao treino, almoçamos e seguimos logo para Lisboa ou vais já para o
hospital e depois vou lá ter?
- Pensei ficar em casa com o Filipe… e depois
podemos leva-lo connosco!
- Não será muita confusão?
- Não… e temos que nos habituar a sair com a
tropa toda… - sorriu
- Ok… mas podem vir na mesma ao treino!!!
- Ui filho que o teu pai quer plateia!
O Ruben sorriu e
depois acabou de vestir o nosso príncipe, enquanto fui mudar de roupa e
preparar o saco do Filipe, bem como o das princesas…
Vi o treino da
bancada e de sorriso no rosto, a alegria do Ruben era contagiante… assim que
terminou, o meu amor foi o primeiro a sair para o balneário, o que fez com que
sorrisse, afinal isso nele é novidade…
Estava a dar o
iogurte ao Filipe quando o João apareceu
- O que se passa? - olhei - o
Ruben está cheio de bichinhos carpinteiros e tu deste-nos a honra da tua
presença… em vez de correres para o hospital…
- O Filipe também precisa da mãe… - desviei o assunto e com a chegada do Ruben, o
João não insistiu mais.
Ainda ficamos uns
minutos à conversa mas assim que nos despedimos fomos direitinhos ao hospital…
Ruben
Passei o treino
todo numa alegria extrema, tanto que o pessoal por diversas vezes, mandou
piadas, uma vez que estão convencidos que a minha animação se deve à presença
da Mari no treino…
Despachei-me
rapidamente, ainda assim não tanto como o João, que quando cheguei junto dos
meus amores, já lá estava a chatear a Mariana. Ainda ficamos na conversa
durante uns minutos mas acabamos por seguir caminho.
Chegamos ao
hospital e fomos ver as nossas meninas, mas se estávamos de sorriso no rosto e
felizes até ao momento, perdemo-lo quando o Filipe, assim que entramos no
berçário, começou a chorar.
- Oh filho… anda cá! - a Mariana tirou-mo dos braços, enchendo-o de beijinhos
e miminhos
Estava a olha-los
quando
- Continua ciumento? - a Ana falou
- Ah… estavas aí…
- Sim… vi-vos passar com o meu afilhado e não
resisti em testemunhar este momento…
- Que seria perfeito se o menino não chorasse… - a Mariana falou esmorecida
- Oh amiga anima! O puto está habituado a ter a
mamã só para ele mas com o tempo habitua-se a dividir…
- Espero bem que sim…
A Ana ainda
trocou mais algumas palavras com a Mariana mas confesso que não prestei
atenção, isto porque aproximei-me das nossas princesas que estavam acordadas.
Peguei na
Carolina, por estar mais agitada e a Leonor de imediato abriu a goela, o que os
fez rir
- Mas só tenho filhos ciumentos! - desabafei mas também ouvi de imediato
- Que admiração… saem ao pai! - olhei para a Mari - Sim e não me olhes assim que tenho razão… afinal ainda ontem
demonstraste ciúmes enquanto tirava leite… - a Mari provocou e a Ana riu
para
- Sério?! Oh amiga aqui o bebe água está com ciúmes
porque a Leonor pode mamar sempre que quiser!
- Não Ana… o bebe água deve querer virar mama
leite! - a Mari entrou na brincadeira
- Importam-se de parar! Não estou a achar piada!
- Tadinho… - o meu amor aproximou-se e deu-me um beijo - mas a verdade é que estou feita ao bife com vocês todos… que cambada de
ciumentos!
Os minutos
seguintes foram de troca de boquinhas e só paramos porque a Leonor reclamou com
fome, a Ana ainda teve a iniciativa de pegar no afilhado para que a Mari
pudesse dar de mamar à nossa filha mas
- Ana, pega antes na Carolina - olharam-me - que dou colo ao Filipe…
- É… talvez seja melhor… - a Ana concordou comigo e por isso o Filipe
esteve o tempo todo ao meu colo e por incrível que pareça muito atento mas
sossegadinho.
A Leonor mamou
até ficar satisfeita e depois mais uma vez a Mariana tentou que a Carolina
também mamasse mas a nossa piolha mais pequena é preguiçosa e prefere beber o
leitinho do biberão, afinal custa muito menos do que se for do peito…
Cuidamos das
nossas princesas e depois da Mari trocar a roupinha, foi a minha vez de as
colocar no carrinho, isto tudo sempre sob o olhar muito atento do Filipe, que
estava agora ao colo da madrinha…
Antes de sairmos
do hospital, ainda estivemos à conversa com a Dra. Marta, que se disponibilizou
para esclarecer eventuais duvidas que surgissem, confesso que tive vontade de
sorrir, afinal já passamos pela experiência de ter um filho prematuro, ainda
assim agradecemos a disponibilidade e a forma como sempre esteve presente no
último mês.
Coube-me a mim a
tarefa de empurrar o carrinho, isto porque o Filipe pediu colo à mãe, que deu
sem problemas.
Saímos do
hospital e ao contrário de há um ano, desta vez não tinha jornalistas à espera,
algo que agradeci mentalmente, afinal é um momento só nosso…
Maria
e João: A primeira noite juntos na mesma casa novamente não correu muito bem
como correram as seguintes? E um mês depois será que está tudo no paraíso??
Ruben
e Mariana: Qual será a reação quando descobrirem que os avós do Filipe visitam
a neta na prisão? E como será as primeira horas das princesas em casa?
Continuará o Filipe com ciúmes?
Olá meninas!
ResponderEliminarJá tinha saudades de ler um capitulo vosso!!
Achei mesmo muito fofinho o pequeno Filipe andar com ciúmes! xD
Fico à espera do 191 para saber como serão os proximos tempos destes casalinhos :P
Fantástico...
ResponderEliminarQuero mais... Tou super curiosa para ver o próximo...
Continua...
Olá!
ResponderEliminarSe as primas Mendes demoraram a voltar, eu não estive melhor... Mas o que interessa é que houve um novo capítulo bem ao jeito que nos habituámos.
A Mariana sempre surpreendente, o Ruben sempre surpreendido xD
E o João e a Maria, pois, também fiéis às suas origens como casal.
Estes 4 trazem sempre algo do passado, uma certa frescura que não acaba.
Veremos o que mais vocês nos têm reservado!
Ana Santos
Boa tarde,
ResponderEliminarÉ possível esclarecerem uma situação?
A Mariana recentemente publicou o último capítulo da FIC Um passado, um presente e um futuro em que refere “Aproveito para despedir-me deste “mundo” porque considero que já não tenho mais nada de novo para vos oferecer, orgulho-me de ter começado e terminado duas histórias tão diferentes mas reconheço que este é o momento para “desaparecer”.”, o que pretendo saber é se isso significa que vai abandonar esta história sem a terminar?
Obrigada
😍😍 adorei tanto!! Porque não continuam??? Eu sei que o Ruben já se retirou e o João não está no Benfica, mas podiam continuar! Gostei tanto, tanto!!!
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